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REVISTA DE 2017

A Justiça em Portugal e na Europa, em números

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Público | 25-10-2017

Comentários (4)


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Isto só vem demonstrar o que consta dos dados estatísticos na posse do CSM e que é do conhecimento dos juízes portugueses.
Falta dizer que os tribunais superiores em Portugal figuram em 1º lugar na questão da celeridade segundo um estudo do Conselho da Europa.
Boas notícias destas em relação à Justiça não passam nas TVs. Porquê?
Todos sabem porquê. Porque os jornalistas têm medo. Repito, os jornalistas portugueses têm medo de elogiar a Justiça, porque têm medo dos políticos,têm medo de serem perseguidos e de perderem o emprego. Faço excepção a um jornalista, honra lhe seja feita - Eduardo Dâmaso do Correio da Manhã, que tem o maior e merecido respeito dos juízes portugueses. Um homem competente e sério.
Finalmente, estas estatística honram a Justiça portuguesa e dignificam os seus juízes.
Divulguem por todos os vossos contactos de email.
Senhoras e Senhores da ASJP, façam o vosso trabalho nesta matéria. Divulguem.
Mendes de Bragança , 30 Outubro 2017 - 15:38:00 hr.
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Polícias a mais? Sem dúvida. Basta pensar na duplicação de PSP E GNR e na inutilidade do SEF, en quanto serviço autónomo. Entre outros.
Valmoster , 31 Outubro 2017 - 15:57:06 hr.
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Sempre achei falacioso falar-se num ratio n.º juízes/n.º de habitantes. Sendo que, a meu ver, o número de juízes nunca serve para "prevenir" o litígio, mas sempre e só para dirimir o litígio, o que importa saber e resolver é o ratio n.º de processos entrados por ano nos tribunais/ n.º de juízes. Diferente, claro, noutras áreas de actividade, onde o n.º de profissionais serve, desde logo, uma função de "prevenção" ( como por exp. a segurança, polícias, etc...). Aqui já é eficaz falar-se naquele primeiro ratio...
cblue , 05 Novembro 2017 - 19:03:08 hr.
Tribunais administrativos
Podem contar comigo para "acelerar" a celeridade da Justiça dos tribunais administrativos. Não penso voltar a esses sítios, ainda que o prejuízo seja grande, pois antes a JUSTIÇA demorada, como antes, do que a INJUSTIÇA atabalhoada de agora. Além disso, como tirei o curso de direito por amor à Justiça e mantive-me pobre, poupo um choque psicológico e um rombo na carteira.
Também acho que os jornais e os advogados devessem falar mais deste tema.
Injustiçado , 17 Novembro 2017 - 11:44:45 hr.

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