O Provedor de Justiça, Alfredo de Sousa, considerou nesta terça-feira "excessivas e desnecessariamente agressivas" as declarações do primeiro-ministro, Passos Coelho, sobre o acórdão do Tribunal Constitucional relativamente às medidas do Orçamento do Estado para 2013.
"As declarações foram excessiva e desnecessariamente agressivas em relação a um órgão que é a cúpula do poder judicial", disse, em declarações à Agência Lusa, o ex-presidente do Tribunal de Contas.
Alfredo de Sousa, que falava à margem do "Observatório da fiscalidade portuguesa - Tributação do Património Imobiliário", que se realiza em Lisboa, disse também que Passos Coelho poderia ter-se limitado a dizer "discordo mas cumpro".
E acrescentou: "Apontar o acórdão do Tribunal Constitucional como o motor de muitas consequências negativas para os portugueses pareceu-me exagerado."
Correio da Manhã | 09-04-2013
Comentários (3)
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RECTIUS.
Parecia (?) um garoto a fazer birra. Só faltou bater com o pézinho. É o que faz a maioria dos eleitores que votaram (EU NÃO) votarem num "menino queque" que nunca fez nada na vida para além das politiquices (e de ter andado com uma das Doce) e que se licenciou numa PRIVADA aos 37 anos (RESTA SABER COMO, pois já sabemos que os políticos deste país gozam de um estatuto avaliatório "especial") para Primeiro Ministro. É certo que as opções também de pouco serviam (e de outra vez o Zé da Beira, livrai-nos Senhor!), mas...
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