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REVISTA DE 2013

Ministro entrega 36 viaturas novas à GNR

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Miguel Macedo reforça empenho do Governo em dotar as forças de segurança de "condições operacionais".

O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, entregou esta terça-feira à Guarda Nacional Republicana (GNR) 36 novas viaturas, considerando tratar-se da "primeira etapa" de outras a realizar este ano para dotar as duas forças de segurança de "condições operacionais".

Miguel Macedo participou na cerimónia de entrega daquelas viaturas destinadas à fiscalização, ordenamento e disciplina do trânsito, realizada hoje nas instalações da Unidade de Segurança e Honras de Estado, à Ajuda, em Lisboa. No final de um pequeno discurso em que referiu a importância de dotar as forças de segurança com meios adequados às funções que desempenha ao nível da segurança rodoviária, Miguel Macedo disse que a iniciativa de hoje faz parte de um investimento a realizar este ano pelo Governo com as duas forças de segurança, num montante de "11/12 milhões de euros".

As viaturas hoje entregues destinam-se aos seguintes comandos territoriais: Braga (três), Bragança (três), Vila Real (dois), Viana do Castelo (uma), Porto (cinco), Aveiro (oito), Viseu (quatro), Beja (três), Santarém (três), Évora (uma) e Faro (três).

Em declarações aos jornalistas, recordou que estão em curso procedimentos que "são verdadeiramente morosos", nomeadamente a compra de mais viaturas como as entregues hoje. Ao referir que, ao longo das últimas décadas, Portugal tem feito investimentos "intermitentes" nas forças de segurança que sem um "planeamento adequado " tem provocado a "degradação de algumas capacidades operacionais" daquelas forças, lembrou que Portugal continua a ser um País seguro "com as mais baixas taxas de criminalidade da Europa", o que constitui uma "vantagem estratégica para o país".

Lembrou ainda que ao longo dos últimos dez anos Portugal tem tido um percurso "muito positivo" ao nível da sinistralidade rodoviária - "menos acidentes, menos vítimas mortais, menos vítimas graves e menos feridos ligeiros, sublinhando, porém, tratar-se de "um trabalho de todas as horas e de todos os dias". E acrescentou que a fiscalização em Portugal muitas vezes é mal interpretada.

"Confunde-se muitas vezes fiscalização com caça à multa", disse, argumentando que atualmente se fazem muitas ações de fiscalização do domínio público e com conhecimento antecipado dos cidadãos.

"É uma determinação do poder político que o país através da fiscalização, diria melhor, também através da fiscalização, possa progredir", concluiu.

Correio da Manhã | 19-03-2013

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