O alegado assaltante de umas bombas de gasolina da Cepsa, em Guimarães, acabou por não ser julgado por falta de transporte. De acordo com o Jornal de Notícias, o estabelecimento prisional de Custóias, onde o individuo se encontra detido por outros crimes, não disponibilizou um veículo que permitisse a sua deslocação ao tribunal onde o caso está a ser julgado, pelo que o Ministério Público decidiu arquivar o processo.
O estabelecimento prisional de Custóias não tinha disponível qualquer meio de transporte para que o suspeito de um assalto a uma gasolineira da Cepsa, em Guimarães, pudesse comparecer em tribunal por forma a fazer o reconhecimento pessoal no local do crime, diligência necessária para a continuidade do processo.
Alegadamente, o homem terá ameaçado a funcionária das bombas de gasolina com uma faca e roubado cerca de 400 euros. Porém, as imagens da videovigilância que o indiciam como principal suspeito não constituem meio de prova suficiente para que o julgamento fosse avante.
Como tal, conta a edição desta quinta-feira do Jornal de Notícias, o Ministério Público da cidade Berço decidiu arquivar o caso.
O individuo encontra-se preso em função de outros crimes.
Notícias ao Minuto | 12-12-2013
Comentários (4)
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Não acredito que fosse só assim
Consta do despacho de arquivamento que tal prova era essencial e não foi produzida por falta de transporte?
Talvez não. A ser assim, o dito magistrado não passaria na rede da inspecção.
Que qualidade!
Como todos sabemos que isso não pode ser como diz o jornal... Ficamos sem saber o que aconteceu.
Mais uma vez a jornalista confunde MP com juízes, investigação com julgamento e julgamento com arquivamento. Como se as palavras não tivessem significado! Absolutamente extraordinário!
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